Educação oferece formação sobre “Brincadeiras e danças afro-brasileiras”

Proposta é valorizar a cultura africana e a corporeidade afro-brasileira em espaços escolares

Formação propicia uma sintonia com a nossa identidade cultural

A Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio da Gerência de Capacitação, oferece neste mês de agosto o curso “Brincadeiras e danças afro-brasileiras” para os docentes e gestores da rede de ensino.

Ministrado pelas professoras formadoras Luana Passos e Maria Emilia Nunes Rodrigues Arenas, a formação visa ampliar e diversificar os momentos formativos que privilegiam a reflexão, a pesquisa, a descoberta, a organização e a construção teórica de modo a contribuir com a prática docente e ao mesmo tempo com sua formação ético-política.

O minicurso “Brincadeiras e danças afro-brasileiras” tem início dia 17 de agosto e término previsto para o dia 28 de setembro. São duas turmas e será realizado em dois períodos, de manhã das 7h30 às 10h30 e à tarde das 13h30 às 16h30.

A proposta é abordar as brincadeiras de origem africana, e as danças Maculelê e Jongo, de maneira a contemplar práticas corporais e pedagógicas ancoradas na Lei Federal Nº10.639/03, constituindo, dessa forma, um universo de saberes e componentes culturais essenciais que auxiliem no desenvolvimento integral das crianças.

Outro objetivo é ampliar os olhares para a diversidade étnico-racial e cultural das crianças e de professores e gestores ao reconhecerem, respeitarem e valorizarem a cultura africana e a corporeidade afro-brasileira em espaços escolares.

A dança como expressão corporal artística, cultural e simbólica possibilita novas experiências e oportunidades de conhecimento do corpo, da cultura e do mundo, dessa forma, por meio de experiências dançantes, o curso irá propiciar uma sintonia com a nossa identidade cultural, além de análises e reflexões acerca do corpo de maneira a garantir que os participantes experimentem e expressem suas corporeidades.

“Traremos as brincadeiras como parte integrante das africanidades estimulando a consciência corporal e da ancestralidade afro, bem como a memória e o trabalho em grupo ressignificando os laços que unem a diversidade dos grupos étnicos africanos com o Brasil”, explica a professora Luana Passos.

Texto: Cristiano Furquim/Secretaria de Educação

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